sexta-feira, 30 de março de 2012

Jornal Boca, comentarios de Carlos Eduardo



Novos tempos, página virada

Reagiu com inteligência e conhecimento o comando da Cruz Vermelha Brasileira, detentora da gestão do Hospital Municipal Ruth Cardoso.
Convidou, em seguidas consecutivas falas, o médico, ex-secretário Estadual de Saúde, ex-deputado Fernando de Mello Vianna, para assumir o cargo de superintendente do Hospital Ruth Cardoso, cargo vago após ter deixado as funções o segundo superintende Daniel.
Pesou muito o conhecimento de Fernando de Mello Vianna, suas ligações nacionais e estaduais, e fundamentalmente ter sido em meio a momentos difíceis, nas enchentes de Blumenau, fundador da unidade da Cruz Vermelha.
Chega ao nosocômio em meio a uma crise institucional e política gerada por descontentamentos, notadamente na interpretação de deveres e atos cumpridos e pendentes de cumprimento.
Mas chega, e em sua investidura prestigiado por senadores da República, presidente de BRDE, secretario da Integração Nacional, de quem alias foi secretario de Saúde e credenciamento por ser médico por conhecer a saúde estadual e por ter respaldo junto a alta cúpula da saúde nacional, para o sucesso de sua missão.
Conhece os desafios: a reprimenda de cirurgias eletivas datada de 2008 e 2009 e que agora com a chegada dos equipamentos adquiridos pela municipalidade de Balneário Camboriú e com recursos estaduais, contra partida local habilitam a tais procedimentos permitindo o desencadeamento de um mutirão de cirurgias reclamadas pela população, prometidas pela saúde e que poderão ser cumpridas.
Animando pela nova missão, Fernando de Mello Vianna inicia um rush de visitas ao prefeito municipal, a Câmara de Vereadores, a promotoria pública, às autoridades constituídas, e participa de uma coletiva com a imprensa estadual para falar de seus objetivos e de sua missão.
Como  a hora e de correr atrás do prejuízo ou seja, recuperar terreno e tempo perdido com as quimeras, coisas pequenas e falta de equipamentos hospitalares, obrigações clara e contratante que agora se resolve as coisas acontecem e acontecerão, pois sobra competência ao corpo clinico do Ruth Cardoso e vontade de histórico aos que o comandam.
Nada mais trará obstáculos a esta caminhada, que finalmente assiste o assentamento em seus devidos  lugares dos atos e fatos que podem e devem contribuir para as grandes e corajosas metas do prefeito Piriquito, seu vice, Dalvesco e se deu secretario de Saúde, Dr. José Roberto Sposito.

CPI Improcedente

Tal qual, a desmoraliza CPI do Santa Inês, os que gostam de bagunçar e por falta de ocupação respeitável tratam de boatos e quimeras, falam os opositores da atual administração e alguns de seus mais próximos ávidos por poleiros, de comissão parlamentar de inquérito.
Para isto, devem e precisam fatos reais, consubstanciados.
Existe em andamentos atos da douta promotoria pública, apurando denúncias e problemas que poderiam ter existido.
E hoje a população sabe disto, só pretendem alguns obter de maneira rasteira o palanque eleitoral para vender seu peixe.
Não produziram nenhum fato na CPI da Santa Inês mofada na sua falta de resultado e agora repetem a mesma fala, o mesmo procedimento.
Resta saber como procederão os da situação: voz e vez a quem sentindo o pó da estrada da derrota busca meios de sobrevida? Ou ação mais clara e pontual para que a cidade tenha sua alta complexidade tão desejada, tão reclamada!!
Vamos saber já, já quem é quem.

Números são irrefutáveis

De janeiro de 2008 a agosto de 2011, pendentes estão muitos atendimentos cirúrgicos, que remontam ao período que antecede o credenciamento do Ruth Cardoso e sua efetiva abertura.
Em nossas mão o diagnóstico pleno desta situação que são pendentes pelos diversos fatores conhecidos e que muita vontade, hercúlea vontade, já pretendia a municipalidade ter resolvido.
E o terá em curto espaço.
Com amplo conhecimento da matéria, nomes conhecimento de cerca de 2.000 procedimentos que aguardam solução.
Números irrefutáveis, produzidos pela ciência imbatível de matemática e que atacados com força e sabedoria haverão de em curto espaço de tempo estar resolvidos.
Afinal, por questão ética, sem citar nomes e outros não particulares mantidos com dinheiro publico estadual, que tem sido negado a Balneário Camboriú, tem filas enormes, não atendem até mesmo um cardiopata de 81 anos, que um presidente de uma associação de bairros teve de levar ao Ruth para ser atendido mesmo sabendo que por ser médica complexidade ainda não tem habilitações para estar especialidade.
Ao invés de ‘’lavadeiras de beira de riacho’’, ‘’contadores e contadores de historietas’’, precisamos de que todos integrem uma grande luta: a alta complexidade, único caminho com luz forte em sua sequencia.
                                                                                                 Carlos Eduardo Mendonça Neves

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